terça-feira, 15 de março de 2011

Repsol vende parte da YPF

A espanhola Repsol se desfez de nova participação na YPF. Agora, vendeu 3,83% da empresa petrolífera argentina para o Lazard Asset Management e outros fundos de investimentos por US$ 639 milhões.

Com as últimas transações, a estrutura acionária da YPF está dividida em 75,9% com o grupo Repsol, 15,46% com o Petersen Group e 8,64% de capital em circulação (free float), como apontou a Repsol em nota em sua página eletrônica.

Repsol vende 3,83% da YPF por US$ 639 milhões | Valor Online

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Usina nuclear de Fukushima perde capacidade de resfriamento, revela TV | Valor Online

A Agência de Segurança Nuclear e Industrial do Japão disse que o reator na usina nuclear em Fukushima perdeu sua capacidade de refrigeração e informou que nesta segunda-feira que a companhia de energia elétrica de Tóquio a notificou de uma emergência no reator 2 na estação 1 de Fukushima.

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Sete erros da fuga de Angra dos Reis


Especialistas apontam problemas que prejudicariam população em acidente nas usinas

| Beatriz Salomão e Diego Barreto | O Dia | 15/3/2011 |

Rio - Área de esvaziamento subestimada; plano de emergência pouco treinado e desconhecido pela população; rotas de fuga ineficientes da cidade e das ilhas; abrigos despreparados e risco de contaminação do litoral. Especialistas em gerenciamento de riscos apontaram sete erros no plano de segurança para situações de emergência das usinas nucleares Angra 1 e 2, após problemas em usinas do Japão, devido a terremoto e tsunami.

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Roger Agnelli e Lobão discutem royalties do minério de ferro | Valor Online

O presidente executivo da Vale, Roger Agnelli, reúne-se hoje em Brasília com o ministro das Minas e Energia, Edson Lobão, para discutir as divergências entre a mineradora e o DNPM sobre o cálculo dos valores para a cobrança dos royalties sobre o minério de ferro.

A polêmica envolve um dívida da Vale na ordem de R$ 3,6 bilhões, a ser paga aos municípios mineradores do Pará e Minas Gerais e à União. O DNPM do Pará chegou a decretar a cassação da concessão de lavra de Carajás, por conta de quase R$ 1 bilhão que considera devidos pela mineradora ao município de Paraoapebas.

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